A Polícia Militar de Americana (19º BPM/I) realizou no final da tarde desta quarta-feira (21) a apreensão de 52 máquinas caça-níqueis na Rua Fernando Camargo, no Centro de Americana, próximo ao terminal rodoviário provisório da cidade.
Denúncia anônima levou a PM até bingo clandestino no Centro de Americana
Foram detidas 14 pessoas, sendo que três delas trabalhavam no local, enquanto as outras eram apostadoras.
De acordo com o responsável pela operação, sargento Adriano Moura, da PM, uma denúncia anônima dava conta da prática de jogos ilegais no bingo clandestino e, por volta das 16h20, os policiais realizaram a abordagem.
Ainda segundo Moura, não houve tentativa de fuga, mas os três indivíduos que trabalhavam no local permaneceram em silêncio e não revelaram os nomes de seus empregadores.
"Recebemos a denúncia e nos dirigimos ao local imediatamente. Quando chegamos, encontramos uma senhora subindo as escadas e fomos até o último andar do prédio, onde encontramos 48 máquinas ligadas e mais quatro desligadas. Onze pessoas estavam apostando e outras três trabalhavam, mas, como sempre, estas não informaram quem era o proprietário das máquinas ou do local. Todas foram conduzidas ao Plantão Policial", relatou.
Além das máquinas, restos de alimentos e bebidas na sala davam conta de que o bingo clandestino contava inclusive com serviço de bar para seus clientes, mas a polícia não obteve informações sobre o tempo de funcionamento da casa de jogos.
"Não sabemos desde quando funciona, mas, assim que recebemos a informação fizemos a apreensão e levamos as pessoas ao plantão. Normalmente encontramos casos de uma ou duas máquinas caça-níqueis funcionando em bares pequenos, mas uma apreensão dessa magnitude, com tantas máquinas assim, não é comum aqui na cidade", finalizou o sargento.
Trabalharam na operação 11 policiais militares e, além das quatro viaturas que estavam no local, um caminhão foi utilizado para transportar as máquinas apreendidas até o Plantão Policial de Americana, onde o caso foi registrado.
Créditos: Jornal O Liberal / João Carlos Nascimento / Guilherme Magnin
Seção de Comunicação Social do CPI-9
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